e um dia estamos no rio depois dos exames a comemorar não se sabe bem o quê, talvez a liberdade de não ser preciso estudar mais, andamos com a prancha do nadador salvador que ela conhecia. inocente e sem consciência nem medo na barriga por não ter noção que o desenrasca não é saber nadar, é sorte. No outro estamos a planear uma manhã de compras e que talvez seja melhor tirar o leite para a criança ficar com o pai. No outro dia percebemos que nunca mais nadamos no rio desde que aprendemos a nadar a sério.