Ontem perguntaram-me qual era o meu problema.
Não foi uma pergunta arrogante como as que se fazem às pessoas que nos metem nojo. Estava inserida num contexto e percebia-se uma tentativa de aproximação.
A abordagem foi engraçada, enquanto eu bebia o café e tagarelava a cem à hora, ele ria-se, quando, no intervalo para respirar, disse que estava velha, ele perguntou qual era o meu problema. Começou a frase com imagine uma mulher... e descreveu o pouco que me conhece, no fim pediu-me para comentar a mulher que acabara de descrever.
Eu sorri, falei-lhe da ironia e disse que sei que sou uma sortuda.
*isto não é um problema, só achei piada as palavras.
Não foi uma pergunta arrogante como as que se fazem às pessoas que nos metem nojo. Estava inserida num contexto e percebia-se uma tentativa de aproximação.
A abordagem foi engraçada, enquanto eu bebia o café e tagarelava a cem à hora, ele ria-se, quando, no intervalo para respirar, disse que estava velha, ele perguntou qual era o meu problema. Começou a frase com imagine uma mulher... e descreveu o pouco que me conhece, no fim pediu-me para comentar a mulher que acabara de descrever.
Eu sorri, falei-lhe da ironia e disse que sei que sou uma sortuda.
*isto não é um problema, só achei piada as palavras.