«(...)o resto ficou a cargo de algo a que prefiro chamar destino(...) A certa altura das nossas vidas é conveniente acreditarmos em algo semelhante - uma entidade magnânime, a tal sorte que protege os audazes-, para que a existência não se reduza à triste enfermidade do gesto humano, incapaz, por maior que seja, de rasgar o negrume em que caímos a partir do momento em que chegamos a este mundo.»
João Tordo em "As três vidas"